Dificuldade em conseguir segurar a urina ao fazer esforços como tossir ou espirrar, ou até mesmo ser acometido por uma vontade frequente e incontrolável de urinar: esses são apenas alguns dos sintomas que caracterizam a incontinência urinária (IU), definida pela perda involuntária de urina. Pode-se, então, subdividir a condição como incontinência urinária de esforço, de urgência, por transbordamento e funcional.

A incontinência urinária pode se tratar de um sinal do organismo para alertar que existe algum incomum no funcionamento do trato urinário inferior, e pode acometer pessoas de ambos os sexos e de todas as faixas etárias, sendo mais frequente, sobretudo, em mulheres e em pessoas acima de 60 anos.

É imprescindível consultar-se com um médico urologista para relatar esta situação. A avaliação desse especialista é essencial para determinar a causa da incontinência e efetuar o tratamento adequado, que pode variar de acordo com o grau, podendo ser indicado desde uma simples mudança nos hábitos até outros métodos mais específicos.

Dentre suas principais causas possíveis estão:

• • Efeito colateral de medicamentos;

• • Infecção urinária ou vaginal;

• • Constipação;

• • Obstrução da uretra por aumento da próstata;

• • Fraqueza de certos músculos da região pélvica;

• • Doenças envolvendo nervos e/ou músculos;

• Consequência de algumas cirurgias.

Além dessas causas, outros diversos fatores podem estar associados ao surgimento da condição. No entanto, a incontinência urinária é tratável, pode ser curada e geralmente não requer cirurgia, sendo conduzida de uma forma que não interfira diretamente no estilo de vida do paciente.

Para saber mais, converse com o seu médico ou entre em contato.