Atuando frente ao tratamento de diversos distúrbios urológicos, a cirurgia robótica é uma evolução das intervenções minimamente invasivas convencionais. Trata-se de um procedimento no qual o médico cirurgião insere uma câmera e outros acessórios a serem manuseados no corpo do paciente.

Com o auxílio de um robô, o médico determina os acessos laparoscópicos e realiza pequenos cortes, tornando possível uma melhor visualização de toda intervenção e viabilizando uma movimentação precisa e íntegra da máquina em locais de difícil acesso através dos braços do robô.

Quando comparada à cirurgia convencional aberta, a cirurgia robótica, que é minimamente invasiva e demanda menores incisões, apresenta diversas vantagens, que vão desde a redução de sangramentos e dores até a diminuição do tempo que o paciente precisa ficar internado, contribuindo para uma recuperação mais ágil.

Todos os movimentos são realizados pelo cirurgião por meio de um console, o que classifica o método como seguro. Além disso, de uma em uma hora, é feito um protocolo de checagem de todo o equipamento e, para que sejam evitados danos ao paciente na presença de imprevistos, o robô conta com um dispositivo de segurança que o trava temporariamente.